Quem olha para Marina Gomes não consegue entender ao certo como uma voz tão forte foi parar dentro de uma mulher de aparência tão frágil... Basta um primeiro contato para entender que seria impossível uma voz frágil para essa mulher tão forte... Esta vida é mesmo cheia de antíteses.
A paixão pela música começou na infância, ainda que as mãos fossem pequenas demais para o piano, ainda que os braços curtos demais para o violão, ainda que a voz não alcançasse o tom correto.
Mas hoje, essa mineira de Divinópolis, é cantora, instrumentista e compositora. As mãos pequenas ganharam força e trocaram o piano pelo pandeiro, os braços cresceram e foram buscar muito mais som do violão e a voz alcança tons cada vez mais belos.
Atualmente é integrante do projeto “Eu canto Samba”, com músicos como Dé Lucas, Vagno, Pedro Lopes, Fábio Martins, Lincon, Arthur Carvalho, entre outros. A roda acontece todos domingos no quintal da casa do sambista Serginho Divina Luz.
No currículo, Marina traz aulas de canto com Regina Milagros e aulas de percussão com Serginho Silva, na Universidade de Música Popular (Bituca). Em 2005, fundou a banda “Marakáh” na qual atuou durante 2 anos. No ano de 2007, junto com Alexandre Resende, fundou o “Samba da Silva” que, entre as várias apresentações em bares de Belo Horizonte, traz o importante show de abertura da banda Pedro Luis e a Parede durante o Festival Lixo e Cidadania de 2008.
A paixão pela música começou na infância, ainda que as mãos fossem pequenas demais para o piano, ainda que os braços curtos demais para o violão, ainda que a voz não alcançasse o tom correto.
Mas hoje, essa mineira de Divinópolis, é cantora, instrumentista e compositora. As mãos pequenas ganharam força e trocaram o piano pelo pandeiro, os braços cresceram e foram buscar muito mais som do violão e a voz alcança tons cada vez mais belos.
Atualmente é integrante do projeto “Eu canto Samba”, com músicos como Dé Lucas, Vagno, Pedro Lopes, Fábio Martins, Lincon, Arthur Carvalho, entre outros. A roda acontece todos domingos no quintal da casa do sambista Serginho Divina Luz.
No currículo, Marina traz aulas de canto com Regina Milagros e aulas de percussão com Serginho Silva, na Universidade de Música Popular (Bituca). Em 2005, fundou a banda “Marakáh” na qual atuou durante 2 anos. No ano de 2007, junto com Alexandre Resende, fundou o “Samba da Silva” que, entre as várias apresentações em bares de Belo Horizonte, traz o importante show de abertura da banda Pedro Luis e a Parede durante o Festival Lixo e Cidadania de 2008.
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